O governador Carlos Brandão participou da sabatina do programa Balanço Geral, da TV Cidade, nesta segunda-feira (5). Em entrevista ao apresentador Sérgio Murilo, o governador respondeu perguntas sobre projetos realizados pelo seu governo e propostas caso seja reeleito.

Questionado sobre economia, Carlos Brandão anunciou que o Governo já possui contratos com outros países para trazer ao Maranhão uma refinaria, uma siderúrgica e a construção de um novo porto ao lado do Porto do Itaqui, que já está em andamento. “Não tenho dúvidas de que essas iniciativas vão gerar muitos empregos. A gente precisa capacitar o nosso povo, preparar os nosso jovens para o mercado de trabalho, e isso estamos fazendo por meio dos Iemas e das escolas de tempo integral”, afirmou.

Além do porto, o governador também destacou o início das atividades do aeroporto de Barreirinhas. “Hoje já começa o primeiro transporte aéreo, que vem de Fortaleza e Jericoacoara, passa por Parnaíba, Barreirinhas e São Luís, fortalecendo a Rota das Emoções. Em breve teremos outras linhas, de São Paulo para Barreirinhas, e estamos negociando também com Portugal”, explicou.

Sobre a Segurança Pública, Brandão lembrou que o governo tem fortalecido o setor nos últimos sete anos. “Já nomeamos mais de 5 mil policiais militares; fortalecemos as promoções, que antes eram feitas mil promoções anuais, e nós já fizemos 9 mil em apenas quatro anos; e todo esse investimento fez com que São Luís saísse da lista das 50 cidades mais violentas. Instalamos Centros Táticos Aéreos em Imperatriz e em Presidente Dutra, e vamos implantar também em Balsas, cobrindo todo o estado no que diz respeito à segurança aérea, ajudando a reduzir os assaltos a banco”, esclareceu.

Brandão destacou ainda que, se reeleito, pretende manter a boa relação que possui com a Assembleia Legislativa. “Dos 42 deputados, 30 são da nossa base. Mesmo com os adversários, mantemos uma boa relação. Isso não será problema para o nosso Governo, eu sempre fui uma pessoa do diálogo, sempre tive boa relação com os deputados, os prefeitos e as lideranças políticas”, pontuou.